06 julho 2010

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Pulgas

Pulgas

Existem cerca de 1900 espécies de pulgas no mundo. No entanto somente uma preocupa a maior parte dos donos de animais: Felis Ctenocephalides, a pulga do gato. Esta é a pulga que nós encontramos nos nossos animais de estimação (gatos, cães, coelhos, e outras espécies) em 99,9% dos casos e a fim de compreender como controlar os danos causados por este animal minúsculo, devemos aprender tudo que pudermos sobre ele.

Que tipo dos danos podem as pulgas causar?
Seria um erro grave pensar simplesmente na pulga como um incómodo. Uma infestação grave por pulgas pode ser letal, especialmente nos animais menores ou mais novos. A pulga do gato não é de forma alguma seletiva sobre o seu anfitrião. As circunstâncias causadas através de infestação por pulgas incluem: Dermatite alérgica da Pulga (lembre-se, as pulgas não fazem animais terem comichão a menos que haja uma alergia da dentada da pulga, anemias e parasitoses). A maioria de proprietários de animal de estimação não têm nenhuma idéia que as pulgas podem matar. Bastantes pulgas podem causar uma perda lenta mas ainda perigosa para a vida, de sangue.
Este é especialmente um problema para os gatos idosos para os quais são permitidos passeios no exterior e gatinhos pequenos. Estes animais não sabem fazer bem a sua higiene e estão frequentemente debilitados por outras doenças. A última coisa com que um animal de estimação geriátrico necessita se preocupar é com uma infestação fatal por pulgas e é especialmente importante que estes animais estejam bem protegidos.
Considere também que, em aproximadamente 90% dos casos onde o proprietário nos diz o animal de estimação não tem pulgas, nós encontram pulgas óbvias durante a consulta.
Mitos sobre as pulgas
O meu animal de estimação não pode ter pulgas porque vive dentro de casa. As pulgas prosperam especialmente bem nas temperaturas amenas das casas.
O meu animal de estimação não pode ter pulgas porque se houver alguma pulga estariam mordendo os donos e a sua família. Esta pulga prefere definitivamente não se alimentar do sangue humano a menos que seja absolutamente necessário. No geral, as pulgas do adulto consideram o sangue humano como uma última escolha e os seres humanos tendem a não ser mordidos a menos que os números da população da pulga sejam elevados.
Nós não temos pulgas porque nós temos somente chão de madeira. As pulgas reproduzem-se nas falhas entre as placas de chão de madeira.
O meu animal de estimação não pode ter pulgas porque eu as veria. Não pode-se esperar ver as pulgas pois os animais, através da lambida, as afastam das zonas mais expostas. Às vezes tudo que nós vemos é a doença característica da pele.

Fases do ciclo de vida da pulga
Existem quatro fases do ciclo de vida da pulga e é importante saber quebrar este ciclo em mais de uma delas.
O OVO, em qualquer altura, representa aproximadamente um terço da população da pulga. A pulga fêmea adulta coloca até 40 ovos diariamente. Os ovos são colocados no anfitrião de onde caem no meio ambiente. Os ovos incubam melhor em humidade elevada e nas temperaturas de 20 a 27 graus.
As LARVAS representam 57% das população de pulgas. As larvas são como as lagartas pequenas que rastejam em torno das pulgas que estão geralmente em sua vizinhança.
As PUPAS representam somente 8%. Este estágio de pupa é muito difícil de eliminar. O casulo é pegajoso e escolhe prontamente a poeira e a sujeira. Dentro do casulo as pupas estão transformando-se na pulga adulta com que nós estamos familiarizados.
A PULGA adulta não emerge automaticamente de seu casulo. Pode manter-se no casulo até que detecte um hospedeiro próximo. As crisálidas maduras podem detectar as vibrações de um hospedeiro detectando o dióxido de carbono, e certos padrões do som e da luz. Na ocasião adequada ele emerge do casulo, com fome e ansioso para encontrar um hospedeiro. Uma vez que encontra um hospedeiro, nunca sairá do mesmo por sua vontade e se separados, morrerá somente em algumas semanas sem uma refeição do sangue. A pulga fêmea começa a produzir ovos dentro de 24-48 horas de sua primeira refeição do sangue e colocará ovos continuamente até que morra. A extensão de vida média da pulga do adulto é 4-6 semanas.
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Leucemia felina

Leucemia felina

A leucemia felina ou FeLV, como é abreviadamente conhecida, é causada por um grupo de vírus denominado retrovírus, mais especificamente da família Oncornavirinae que acomete os gatos, sendo transmitido principalmente pelo contágio. Para citar a importância desta enfermidade nos Estados Unidos, quando são excluídas as lesões traumáticas, as moléstias associadas à leucemia felina passam a ser a causa principal de mortes nos gatos de companhia.
O vírus da leucemia felina infecta as células sangüíneas do gato doméstico, provocando assim várias patologias, cada uma delas com características próprias segundo o tipo de células acometidas.
Vários são os sintomas que os gatos podem apresentar, dependendo do tipo de retrovírus em questão (existem vários subtipos de retrovírus causadores da leucemia felina), mas os principais sintomas que podem ser descritos são os seguintes:
- Os retrovírus freqüentemente são oncogênicos (promovem o aparecimento de tumores ou neoplasias), exibindo um padrão consistente de indução para leucemia e linfoma.
- Propiciam que os linfonodos submandibulares fiquem infartados (aumentados de tamanho), geralmente acompanhado de febre e inapetência.
- Causam imunossupressão ou queda de resistência no gato infectado provocando sintomas de rinite (inflamação da mucosa nasal), fraqueza, anemia e predisposição para infecções de agentes oportunistas.
- Provocam alterações na reprodução, causando infertilidade nos gatos e abortos nas fêmeas. Os gatinhos que chegam a nascer, geralmente acabam se infectando e morrem nas primeiras 2 semanas de vida, desidratados e hipotérmicos (com baixa temperatura corpórea).
- Causam poliartrites (inflamação de diversas articulações) de forma progressiva e crônica.
- Promovem lesões renais (glomerulonefrites).
- Causam graves lesões oculares.

O reservatório da leucemia felina na natureza normalmente é o gato assintomático (aqueles gatos que possuem o vírus, mas não manifestam a doença) com características de estar persistentemente virêmico (possui o vírus causador da leucemia circulante no organismo).
O contágio freqüentemente exige um contato prolongado e íntimo entre os gatos e se dá geralmente através da saliva infectada através dos recipientes de alimento e água contaminados, através dos cuidados que os gatos habitualmente têm de se lamberem e lamberem-se uns aos outros e também através das brigas comuns que ocorrem entre os animais na demarcação de território.
Uma vez desencadeada a enfermidade, ela é letal, portanto não existe um tratamento específico. O tratamento é apenas paliativo e só serve para retardar o desfecho fatal, por isso discute-se a validade de um tratamento para esta patologia. Inclusive, como agravante, os animais infectados ainda servem como reservatório do vírus, podendo contaminar outros gatos sadios que convivam com o gato infectado.
Atualmente existem testes diagnósticos específicos e modernos, os quais detectam a presença da leucemia felina de forma rápida e confiável. O mais comum é o teste de ELISA, o qual detecta com precisão até os gatos com fracas infecções. Entretanto existem aqueles gatos sadios que podem dar um teste de ELISA positivo para leucemia. Isso ocorre porque eles podem estar passando por uma infecção regressiva transitória. A diferenciação entre o gato portador imune e o animal com infecção transitória ou persistente precoce (início da doença) se concretiza pela repetição dos exames.
A leucemia felina e a imunodeficiência felina (FIV) são enfermidades que apresentam sintomas semelhantes e ambas causadas por retrovírus. A melhor maneira de determinar o estado retroviral do gato é testar as duas enfermidades. Um diagnóstico precoce é muito importante para que se tomem providências imediatas com o intuito de evitarmos a disseminação dessas doenças, pois em ambas não há cura.
A Policlínica Veterinária de Cotia dispõe de um kit de teste de ELISA para este tipo de diagnóstico precoce, em que seu gato pode ser testado tanto para leucemia felina como para imunodeficiência felina em apenas alguns minutos, durante uma consulta.
Como primeira medida preventiva recomenda-se que este teste de ELISA seja incluído no programa de profilaxia de rotina de todos os gatos sadios. Outra medida preventiva inclui a vacinação anual dos gatos com uma vacina muito eficaz para este fim, a vacina Quíntupla Felina, a qual protege os gatos contra panleucopenia felina , rinotraqueíte, calicivirose, clamidiose felina e leucemia felina. Convém salientar que para a imunodeficiência felina ainda não existe vacina.
A Policlínica Veterinária de Cotia tem à disposição vacinas eficazes para este fim, vacinas estas que devem ser aplicadas preventivamente nos gatos filhotes, a partir dos 60 dias de idade e em 2 doses repetidas mensalmente. Em gatos adultos, a vacina Quíntupla Felina é feita anualmente em apenas uma dose, sendo que a mesma pode ser aplicada no mesmo dia em que for feita a anti-rábica.
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Aids felina

Aids felina

Passados 22 anos da descoberta do vírus responsável pela SIDA dos gatos, o European Advisory Board on Cat Diseases (ABCD) publicou as primeiras directrizes europeias acerca desta doença viral.
Entre as recomendações, a instituição adverte que os gatos não devem ser eutanasiados devido apenas à contracção do vírus. Segundo o ABCD, o isolamento, as visitas regulares ao veterinário e o tratamento associado a medicamentos antivirais são a forma mais eficaz de lidar com a situação.
O Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) é uma das doenças mais mortais nos gatos. Afecta exclusivamente os felinos, ou seja não é transmitida aos humanos ou outros animais de estimação, mas actua de forma idêntica à estirpe humana, o HIV. Talvez devido ao desconhecimento da doença e à carga negativa que carrega, são numerosos os abandonos de gatos depois de um diagnóstico positivo. Na verdade, os gatos infectados podem partilhar a casa com os donos durante anos, até que os primeiros sintomas se façam notar.
A forma mais comum de transmissão do vírus é através de dentadas, em que a saliva entra em contacto com o sangue. Ainda em estudo está a possibilidade de transmissão através do contacto sexual, embora durante o mesmo aja frequentemente dentadas do macho na fêmea, aumentando o risco de transmissão. As mães infectados podem transmitir a doença aos filhos, mas a transmissão depende da carga viral da mãe durante a gravidez.
O FIV desenvolve-se por fases e durante grande parte do tempo, o gato não manifesta sintomas de qualquer infecção. Numa primeira fase, o gato pode manifestar febre sem razão aparente, mas pode também não evidenciar qualquer sintoma. Numa segunda fase, o número de linfócitos começa a diminuir, mas o gato permanece assintomático. Os gatos aparentam assim estar saudáveis. Nestes estado, podem contudo transmitir a doença a outros felinos. A terceira fase está associada ao aparecimento dos primeiros sintomas, em que o gato pode perder peso e alterar o seu padrão de comportamentos. Geralmente a primeira fase manifesta-se alguns meses após a infecção e dura sensivelmente dois meses. As outras fazes podem durar meses ou anos.
Na quarta fase os sintomas começam então a manifestar-se de forma mais recorrente. Com a destruição das células de defesa, os gatos ficam vulneráveis perante os vírus, incluindo os mais fracos, tais como os responsáveis por uma simples constipação. Os sintomas do FIV começam então a manifestar-se através da ocorrência frequente de infecções, algumas até pouco usuais, que em estado saudável seriam facilmente combatidas pelo gato: gengivites, estomatites, otites, infecções respiratórias, etc.
A última fase corresponde ao Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Com o sistema imunitário arrasado, o gato tem já pouco tempo de vida, apenas alguns meses. Mas os avanços médicos vão permitindo cada vez mais a extensão deste prazo. Fulminante parece ser a combinação de FIV e FeLV (leucemia felina).
O FIV afecta gatos de todas as idades, mas os estudos realizados neste campo indicam que a doença manifesta-se geralmente em animais com idade superior a cinco anos, com tendência a surgir cada vez mais tarde na vida do gato.

Diagnóstico
O teste a este vírus é feito através da análise do sangue. A existência de anticorpos específicos faz com que o teste dê positivo a FIV, mas podem ocorrer falsos positivos ou falsos negativos e os testes feitos nas clínicas devem ser sempre repetidos em laboratório. Gatos até aos seis meses podem ter estes anticorpos provenientes do leite materno da mãe, do qual literalmente bebem a protecção contra as doenças. Gatos em fase terminal podem originar falsos negativos devido à inexistência de anticorpos.

Tratamento
A ABCD recomenda o isolamento dos gatos de outros felinos. Não só porque os gatos infectados podem transmitir a doença aos gatos saudáveis, mas porque os gatos com FIV devem estar o mais protegidos de outros vírus que possam constituir infecções secundárias. Este isolamento não se aplica contudo aos donos que não correm qualquer perigo por estarem em contacto com o gato. O isolamento dos donos pode contribuir para o aparecimento de stress ou depressão que acelera o avanço da doença.
O veterinário deve acompanhar o caso e prescrever o tratamento adequado, que não é uma cura. A solução passa por tratar as doenças oportunistas e estimular o sistema imunitário do animal. A ABCD aconselha alguma ponderação na utilização de antivirais, mas afirma que existem alguns com efeitos positivos.
O gato deve ser vigiado pelo dono e seguido de perto pelo veterinário através de consultas semestrais. A ABCD recomenda a monitorização do peso e testes laboratoriais periódicos. Qualquer pequeno sintoma pode tornar-se numa doença grave, por isso é importante estar atento.
Em 2002 foi lançada nos Estados Unidos uma vacina para combater o FIV, mas tem-se gerado muito polémica acerca desta forma de prevenção. Por um lado, a eficácia da vacina não é total, uma vez que foi trabalhada com base em duas clades A e D. Em Portugal, segundo a ABCD, o subtipo mais comum é o B. Por outro lado, os gatos passam a acusar sempre positivo a FIV, ficando sem se saber se o resultado se deve à administração da vacina ou à presença da doença. O ABCD não recomenda a utilização da vacina na Europa, uma vez que a vacina ainda não foi testada tendo em conta a situação específica desta região.

Prevenção
Como a FIV está associada a lutas entre gatos, onde são trocadas dentadas e abertas feridas, a castração do animal reduz o risco de contágio, segundo a instituição. A castração atenua também a vontade de os gatos irem ter com fêmeas em cio e por isso o gato terá menos vontade de ir ao exterior. Caso consiga fugir de casa, como está castrado, as hipóteses de enfrentar gatos vadios são menores. A castração é aconselhada pela ABCD tanto para gatos infectados como para gatos saudáveis.
Para além disso, se já tiver gatos em casa não introduza outros sem antes os levar ao veterinário e despistar esta e outras doenças. Faça também os testes ao seu gato para que não seja este a transmitir alguma doença ao novo inquilino.
O vírus é pouco resistente se não estiver alojado num hospedeiro e por isso não são precisos cuidados especiais em relação aos objectos. Lavar os pratos de comida e água, tal como faz com os outros gatos servem para matar o vírus que tenha sido transferido.
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Sobre esporotricose

Sobre esporotricose
Há tempos os jornais cariocas O Globo e JB publicaram matérias sobre estudo liderado por Tania Maria Schunbach e Armando de Oliveira Schunbach, da Fundação Oswaldo Cruz, sobre a esporotricose, doença causada por um fungo e por eles chamada de "doença do gato". O tratamento dado ao assunto foi, como foi a própria pesquisa, apelativo e tendencioso.
Carta da médica veterinária Dra. Andrea Lambert aos jornais
Não se pode chamar a esporotricose de doença do gato! O gato é simplesmente uma das espécies entre as muitas que adquirem esta doença. A esporotricose é uma doença na qual o agente é o fungo Sporothrix schenckii, que é encontrado em plantas em várias partes do mundo. Muitas espécies, incluindo cavalos, gatos, cães, animais silvestrese o próprio homem podem adquirir esta doença através de pequenos ferimentos no contato com plantas contaminadas e a infecção ocorre quando há inoculação do fungo no tecido subcutâneo por meio de pequenos traumatismos.
O gato pode adquirir a doença através das plantas, brigas com outros animais e portanto quando infectado pode transmitir a esporotricose através de arranhões. Esta doença é conhecida por atingir jardineiros, floristas e agricultores e a infecção pode ficar limitada ao local de inoculação (esporotricose em placa) ou estender-se ao longo dos canais linfáticos proximais (esporotricose linfática).
O gato é um animal já perseguido e vítima de vários preconceitos e abordar um assunto como este de maneira tendenciosa só aumenta o preconceito contra o gatos e o abandono dos mesmos nas ruas e abrigos, piorando a situação. Medidas devem ser tomadas para o controle de qualquer epidemia, medidas profiláticas e com atendimento adequado das pessoas envolvidas, sem levar ao preconceito. Um maneira de evitar a contaminação dos gatos pela esporotricose é esterilizá-los para que não briguem nem saiam para a rua, e não se infectem com plantas contaminadas com o fungo. Foi importante o estudo realizado, até para controlar esta doença nas regiões onde ocorreram os casos e evitar que novos gatos e seres humanos sejam atingidos, porém deve se ter muito cuidado para evitar que mais uma vez esta espécie seja prejudicada, aumente a perseguição e os casos de maus tratos a que são vítimas. A esporotricose tem cura e quanto mais rápido for iniciado o tratamento, mais fácil é a cura. Cordialmente,
Andréa de Jesus Lambert, médica veterinária CRMV-RJ-4123
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Toxoplasmose

O que é toxoplasmose?

Trecho da carta da Dra Elizabeth de Souza Neves, médica responsável
pelo ambulatório de Toxoplasmose do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas/FIOCRUZ. Publicada no blog iNTERNETC, da jornalista e escritora Cora Rónai
"... Na qualidade de médica responsável pelo ambulatório de Toxoplasmose do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas/FIOCRUZ recebo há anos pacientes encaminhados dos mais diferentes serviços com as mais diferentes manifestações da infecção, mas de modo geral, a tônica é a desinformação tanto da população quanto da classe médica. Toxoplasmose é uma infecção causada por um protozoário (parasita composto por uma só célula) que tem um ciclo evolutivo complexo onde o gato tem papel de perpetuador no meio ambiente. Como foi claramente exposto na sua matéria, o contacto direto com o gato doméstico não é fator de transmissão da infecção uma vez que o gato doméstico se alimenta de ração industrializada. O Brasil é um país de elevada endemicidade desta infecção que em sua maioria não é acompanhada de manifestações clínicas severas. Costuma ser uma infecção auto-limitada em geral não necessitando de tratamento específico uma vez que as drogas disponíveis podem ter efeitos colaterais consideráveis.
Por outro lado, quando adquirida durante a gravidez pode levar a lesões fetais graves e ocasionalmente irreversíveis. Infelizmente apesar de estarmos no século XXI e apesar de haver medidas profiláticas que podem ser tomadas para evitar esta e outras infecções de transmissão materno-fetal, ainda nascem crianças com toxoplasmose congênita, que neste caso, pode levar a alterações visuais e cognitivas no futuro uma vez que o parasito tem uma predileção por afetar o tecido cerebral do feto. Não li ainda o artigo científico citado na matéria, mas estudos epidemiológicos devem ser interpretados à luz de condições geográficas, ambientais, sociais e acima de tudo metodológicas especiais. Para que uma conclusão de um trabalho seja considerada uma “verdade” deve ser passível de reprodução em outros estudos que o referendem. De qualquer modo, gostaria de lembrar que o que causa alteração de personalidade é violência, ignorância, fome e desinformação. Por favor, consultem os profissionais especializados e deixem os pobres gatos em paz." Elizabeth de Souza Neves, Crm 52-34588/9
O vilão da história
95 a 98% das pessoas que fazem o teste para toxoplasmose são positivas, o que significa que já tiveram algum contato com o protozoário, não que tenham a doença e nem mesmo que tenham tido contato com gatos. O gato só elimina os ovos, chamados oocistos, uma vez em toda a sua vida, SE ELE ESTiVER CONTAMiNADO. O cocô do gato tem que ficar paradinho durante 48 a 72 horas para que estes ovos se tornem infectantes. O contágio se dá pela iNGESTÃO dos ovos, ou seja, se você puser na boca cocô de gato contaminado com mais de 48 horas... Quem quer fazer isso?
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Plantas Ornamentais Tóxicas para seu Gato

Plantas Ornamentais Tóxicas para seu Gato




· FONTE DE PLANTAS TÓXICAS:
PLANTAS DE VASO:

· Dieffenbachia picta (comigo ninguém pode)
Possui toxina, substância semelhante à uma proteína, que promove liberação de histamina pelos mastócitos. Pode promover edema de glote e o animal morrer por asfixia.

· Monstera sp (costela de adão, dragão fedorento, 7 facadas)
Ação igual a do "Comigo Ninguém Pode".

· Alocasia sp (orelha de elefante, orelha de burro, pulmão de aço)
Sintomas de intoxicação: Irritação dolorosa na boca e garganta, náuseas, diarréia, delírios e morte.
· Nerium oleander (espirradeira): Tem ação cardiotóxica.
Sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos, dor estomacal, tontura, pulso fraco, batimentos cardíacos irregulares, dilatação das pupilas, diarréia com sangue, sonolência.

· Schefflera spp., Brassaia arboricola (Umbrella Tree)
Tem como princípio tóxico um oxalato, que causa quando ingerido, vômitos, dormência e formigamento na boca, falta de coordenação motora.

JARDINS E QUINTAIS:

· Ricinus comunis (mamona)
A mamona possui uma toxina chamada Ricina, que causa gastrite e enterite.
Sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos, diarréia com sangue, dor abdominal, depressão, tremores, convulsão e coma. Pode ser fatal.
O contato da pele com as sementes causa reação alérgica local.

· Iris sp: Causam gastrite e estomatite
Sintomas de Intoxicação: Náuseas, vômitos, dor abdominal, febre, diarréia e irritação na pele.

· Tulipa sp : Causam gastrite e estomatite
Sintomas de Intoxicação: Salivação, náuseas, vômitos, dor abdominal.
O contato com a pele causa severa reação alérgica.

· Rhododendron sp (azaléa)
Sintomas de Intoxicação: Salivação, náuseas, vômitos, dor abdominal, fraqueza, diarréia, dificuldade de respirar, lacrimejamento, paralisia progressiva dos membros, coma.
Causa gastrite e estomatite.
· Abrus precatorius
Causam gastrite e enterite. O Abrus precatorius possui a toxina mais potente conhecida (abrina), onde meia semente é capaz de matar uma pessoa.
Os sintomas podem demorar horas para ocorrer e incluem náuseas, vômitos, dor abdominal intensa, diarréia, lesões ulcerosas na boca e esôfago.

· Euphorbia pulcherrina (Bico de papagaio): Causam gastrite e estomatite
Causam dor abdominal, vômitos, diarréia e alergia de contato (pele)

· Philodendron sp (cipó-imbé, barra de macaco, filodendro)
Causa queimadura e edema nos lábios, língua, garganta, dificuldade de engulir, náuseas, vômitos, diarréia. Se em contato com a pele causa reação alérgica.

· Nicotiana tabacum (atua sobre o Sistema Nervoso Central)
O Tabaco tem como princípio ativo a Nicotina, que age em receptores nicotínicos colinérgicos (ação semelhante ao curare). Em doses pequenas, provoca excitação, tremores musculares e ataxia. Em doses altas provoca depressão.
Tem como sintomas de intoxicação: vômitos, diarreía, pulso fraco, tontura, colapso e insuficiência respiratória.

· Narcisus sp: Causam gastrite e estomatite
Sintomas de intoxicação: salivação, náuseas, vômitos, tremores e convulsão. Pode ser fatal.
Também causa dermatite de contato na pele.

. Allamanda cathartica (alamanda)
Sintomas de intoxicação: Febre, edema dos lábios, náuseas, diarréia, sede.
Dermatite de contato.

· Datura stramonium (saia branca, trombeta): Tem ação sobre o Sistema Nervoso Central.
Os sintomas são alucinações, delírios, secura das secreções, taquicardia, midríase, pele seca e quente e meteorismo.

.Lantana camara
Tem como sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos, diarréia, dilatação das pupilas, dificuldade respiratória, dermatite de contato.

· Cannabis sativa (maconha)
Princípio ativo: THC (tetrahidrocanabiol)
Os sintomas são: animal depressivo e às vezes agressivo quando estimulado, olhos "vidrados", perda de noção de ambiente.

· Digitalis purpura (dedaleira): Têm ação cardiotóxica.
Sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos, dor de cabeça, dor abdominal, pulso irregular e fraco, tremores, convulsão.

. Coleus hybridus
Causam dermatite alérgica de contato na pele.

. Hippeastrum spp. (Amarilis)
Sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos, salivação, diarréia.

. Hydrangea spp. (hortência)
Sintomas de intoxicação: Náuseas, vômitos e dor abdominal.

.Caladium spp. (Tinhorão)
Sintomas de intoxicação: Queimadura e inchaço dos lábios, língua, boca; náuseas, vômitos e diarréia.
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Intoxicação e Envenenamento

Intoxicação e Envenenamento por Agentes Químicos

Os casos de intoxicação por agentes químicos em pequenos animais têm grande freqüência, principalmente em clínicas que se localizam nos grandes centros urbanos. Isso se deve, provavelmente, ao fato de que um grande número de pessoas vive atualmente em apartamentos e possuem animais. Esses animais são expostos e correm risco de intoxicação por produtos de limpeza e inseticidas
Uma simples reforma ou pintura num apartamento ou até mesmo uma faxina com produtos mais fortes, pode causar sérios danos ao animal. Principalmente gatos, que são mais sensíveis.
Dentre os casos de intoxicação, os quadros de envenenamento também ocorrem com grande freqüência, principalmente em gatos que são criados livremente, tendo acesso à comida em outros locais, sendo assim facilmente envenenados por pessoas que desejam se livrar da presença do animal.
O veneno mais utilizado é o Chumbinho Terrível ou Japonês.
Por ser ocorrência comum em clínica de pequenos animais, é importante esclarecer o proprietário a respeito do perigo das intoxicações, o que poderia ser feito já na primeira vez que o animal é levado ao veterinário, normalmente para a primeira vacinação.
Medicamentos, produtos de limpeza e venenos devem ser mantidos fora do alcance das crianças assim como dos animais. E também evitar o uso de produtos de limpeza muito fortes que só pelo cheiro já intoxicam o animal, recomendando os produtos que podem ser usados com mais segurança.
A falta de informações precisas do proprietário, quanto a possível exposição a um produto tóxico, dificulta o trabalho do veterinário, pois só com a determinação do agente tóxico é possível fazer um tratamento correto.
Muitas vezes o proprietário do animal não cita determinado produto, por achá-lo inofensivo (e não é) ou mesmo o esquece.
Por isso é importante informar o máximo ao veterinário sobre: onde vive o animal; onde o animal fica a maior parte do dia; quem cuida do animal e está mais tempo com ele (muitas vezes não é essa a pessoa que leva o animal ao veterinário, mas é quem pode dar informações mais precisas, sobre as modificações que ocorreram com o animal e desde quando elas vem ocorrendo); se o local onde vive passou por reformas, pinturas; se o animal costuma mexer no lixo; quem faz a limpeza da casa, que produtos de limpeza utiliza; se faz uso de inseticidas e quais; se o local sofreu dedetização e que tipo, que firma a realizou; e qualquer outra informação que venha a colaborar no diagnóstico.
Com um histórico bem feito, uma boa anamnese, um atendimento rápido e com o conhecimento dos principais produtos tóxicos e seus respectivos antídotos, é possível salvar o animal. A falta de informações precisas e o tempo são os principais fatores que dificultam o trabalho levando à fatalidade dos casos.

Chumbinho
Apesar de ser um veneno ilegal de venda proibida, o chumbinho ainda é um grande e fatal agente causador de envenenamento em clínica de pequenos animais. Isso se deve ao fato de sua venda ser realizada facilmente em qualquer lugar, até mesmo na rua por camelôs. A falta de esclarecimento à população faz com que seu uso seja feito em larga escala com vários propósitos, não só como rodenticida mas também para cães, gatos e pessoas. Acidentes também são freqüentes, principalmente com crianças.
Sua fórmula não é bem conhecida, mas contém Carbamato, um potente inibidor da acetilcolinesterase.
Carbamatos usados no controle de insetos e parasitas:
Talco Bulldog = Carbaril (1-naftil N-metil Carbamato)
Chumbinho Japonês, Bolfo, Tratto = Propoxur
Baygon = 2 Isopropoxifemil N-metil Carbamato
Os principais sintomas de envenenamento por chumbinho são:
Salivação excessiva, lacrimejamento, secreção nasal, aumento dos sons respiratórios por broncoconstricção, dificuldade respiratória, edema pulmonar, diarréia, diminuição dos batimentos cardíacos, constricção da pupila, tosse, vômito, micção freqüente, incoordenação motora. Depois aparecem tremores musculares, espasmos, hiperatividade. Nem todos os animais apresentam os mesmos sintomas. A morte se dá por insuficiência respiratória e asfixia (Paralisia dos músculos respiratórios).
O tratamento para os casos de intoxicação por chumbinho, tem bons resultados se feito logo após o início dos sintomas. É usado Sulfato de Atropina, oxigênio e soroterapia.
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Medicamentos que Não Devem Ser

Medicamentos que Não Devem Ser Dados aos Gatos

( Norsworthy's 1993 Feline Practice)
Medicamentos que NUNCA devem ser dados

* Acetominofen (Tylenol):
Apenas 1 comprimido já pode ser fatal para um gato adulto. Causa anemia hemolítica, formação de metahemoglobina (não transporta oxigenio), cianose, icterícia, edema de face, Taquipnéia, necrose hepática.
* Benzocaina (Andolba)
Anestésico local em forma de spray ou pomada. Estimula o SNC, causa tremores, convulsões e por ultimo parada respiratória.
* Hidrocarbonetos clorados (como lindane, clordane)
Presente em alguns produtos de combate à pulgas e outros parasitas. A reação pode ser imediata ou levar dias para ocorrer. Começa com uma resposta exagerada aos estimulo, tremores, progressão para tremores cada vez mais fortes até um estado convulsivo, febre.
* Hexaclorofeno (agente germicida, encontrado em xampus, desinfetantes e sabonetes, como o Phisiohex)
É rapidamente absorvido através da pele e trato intestinal. Causa em gatos fadiga, fraqueza, incoordenação dos membros posteriores, febre, ausência de urina, paralisia flácida completa.
* Carbaril (Carbamato = usado em remédios contra pulgas como Talco Bulldog)
NUNCA, principalmente como coleira, que expõe o gato constantemente. Causa lesão no SNC e morte por parada respiratória.
Outros produtos, anti-pulgas, carrapatos e sarna, proibidos para gatos:
Sabão Bulldog; Sabão Bulldog Plus; Sabão Bulldog Sarnicida; Sabonete Antipulgas para cães Tratto; Sabonte Parasiticida Asuntol; Sabonete Banzé; Sparay Bulldog Antipulgas e Carrapatos; Spray Tratto; Talco Antipulgas Bolfo; Talco Banzé; Talco Bulldog Contra Pulgas; Talco Tratto.
* Azul de Metileno:
Usado em medicamentos para tratar infecções urinárias (deixa o xixi azul).
* Aspirina (AAS, Melhoral):
Primeiro estimula e depois causa depressão respiratória, ulceração gástrica, diminuição da agregação plaquetária, hipoplasia da medula óssea.
Nos sinais se tem inicialmente: taquipnéia e depois depressão respiratória, febre, anorexia, vômitos, gastrite hemorrágica, lesões renais, hemorragias, urina com sangue por nefrite hemorrágica.
No ser humano, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, por isso é tomado 1 comprimido a cada 4 horas.
Nos felinos, 1 comprimido de aspirina leva 72 horas para ser eliminado, ou seja, dura 3 dias. Isso faz com que seja extremamente fácil causar uma overdose.


Medicamentos que podem ser usados em alguns gatos com restrições e só com acompanhamento veterinário

* Cloranfenicol
Causa Aplasia de medula óssea, por não conseguir ser metabolizado e eliminado. Sinais: animal fica cinza, abdomen duro, convulsão, fezes brancas.
* Lidocaína
Anestésico local (Xilocaína) Pode causar contração muscular, hipotensão, náuseas e vômitos.
* Anti-inflamatórios não esteróides
Podem causar úlceras.
* Tetraciclina
Pode causar febre, diarréia, depressão
* Morfina
Risco de superdosagem por acúmulo. Causa depressão
do SNC, convulsões. Deve ser usada com cautela. A dose máxima é
de 0,1mg/Kg por via intravenosa. Para uso pós-operatório.
* Fenobarbital, Pentobarbital Sódico e Tiopental Sódico (barbitúricos usados como anestesico)
Causam depressão respiratória e parada cardíaca. Usar com muito cuidado e monitoração. O tempo de duração do efeito é mutio maior que em outras espécies.
* Diazepan, Valium e Dienpax (tranquilizantes Benzodiazepínicos)
Via intravenosa pode dar depressão respiratória. Usar com muita cautela.
* Clorpromazina (Amplictil)
Em altas doses (pré-anestésico comumente usado em cães)- tremores de extremidade e cabeça, letargia, calafrios, rigidez, relaxamento do esfíncter anal. Acúmulo. Só usar em último caso, dar preferência a outro pré-anestésico, como Acepran+sulfato de atropina.
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Prevenir doenças infecciosas em gatos

Como prevenir doenças infecciosas em gatos

O gato é um animal de companhia e estimação como o cão, possui suas particularidades de comportamento e temperamento. É muito mais independente e com o dono estabelece uma relação de companheirismo e não de servidão. Estas são as principais diferenças entre um cão e um gato.
As diferenças entre estas espécies se mostram também nas doenças que manifestam, principalmente no que diz respeito às doenças infecciosas. As doenças infecciosas dos gatos têm manifestações diferentes das que vemos nos cães, pois são provocadas por agentes diferentes. Muitas delas podem ser perfeitamente prevenidas pela vacinação adequada. Vacinar é um ato de amor além de ser seguro e muito mais barato que o tratamento. Faça da vacinação uma aliada para garantir a saúde do seu animal de estimação.
As doenças infecciosas que podem ser prevenidas pela vacinação adequada são: raiva, panleucopenia felina, rinotraqueíte felina, calicevirose, clamidiose e leucemia felina. Dentre estas, a raiva e a clamidiose podem ser transmitidas ao homem.
A peritonite infecciosa felina e a síndrome da imunodeficiência felina (AIDS felina) são doenças infecciosas ainda não prevenidas por vacinas realmente eficazes. Elas são transmitidas aos felinos por meio de mordidas e contato com fezes e urina de gatos infectados.
A castração é a melhor forma de se reduzir o contato do seu gato com outros e desta forma reduzirmos a possibilidade de contágio. A castração é a retirada dos órgãos reprodutivos, dos ovários e do útero nas fêmeas e dos testículos no macho. O animal castrado fica mais caseiro, reduzindo suas saídas para a rua, diminui ou some a marcação de território com urina dentro de casa e as brigas ficam muito menos freqüentes. A castração não prejudica a saúde do seu animal. Os machos não ficam efeminados, perdem somente o interesse de “namorar”, poupando almofadas e pernas das visitas. As fêmeas podem ser castradas antes mesmo do primeiro cio. Elas não precisam ser “mães” para serem mais saudáveis. A castração realizada na fêmea jovem previne inclusive os tumores de mama freqüente em gatas idosas.
Todos este procedimentos, a vacinação e castração são realizados pelo médico veterinário. As vacinas encontradas na Policlínica Veterinária de Cotia são de excelente qualidade e provém de laboratórios idôneos.
As vacinas disponíveis atualmente são:
Anti-rábica,
Tríplice felina (panleucopenia, rinotraquíte e calicivirose),
Quádrupla felina (tríplice + clamidiose)
Quíntupla felina ( quádrupla + leucemia felina).

Os animais a serem castrados sempre devem estar perfeitamente saudáveis e devidamente imunizados para se reduzir o risco de complicações pós-operatórias. Um exame clínico deve ser realizado para se regularizar as vacinas, verificar a saúde, marcar o dia da intervenção cirúrgica e tomar as devidas providências pré-operatórias necessárias.
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Primeiros Socorros ao seu Gato

Como Prestar os Primeiros Socorros ao seu Gato

Esses procedimentos não substituem o atendimento veterinário.

-Estado de choque:
Em casos de ferimentos graves o gato entra em estado de choque. Ele fica quase imóvel, temperatura baixa, pulsação fraca e respiração leve. Cubra-o e mantenha-o aquecido até chegar ao veterinário.

-Insolação:
Leve-o para um lugar fresco e lhe dê água frequentemente.

-Sangramentos:
Se estiver sangrando muito, aplique uma bandagem e faça pressão até chegar ao veterinário.
Se a gengiva estiver branca ou cinza, ele deve estar sangrando internamente.
Os cortes devem ser examinados pelo veterinário, para saber se precisam de sutura ou não.

-Mordidas:
Se seu gato aparece com sinais de brigas e mordidas, leve-o ao veterinário para que estas sejam tratadas. os ferimentos de brigas estão sempre infectados, necessitando de tratamento adequado.

-Fraturas:
Coloque uma tala e leve-o ao veterinário. A tala evita que a fratura cause maiores danos ao tecido mole e vasos, diminuindo a dor também.
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Animais em condomínios


Animais em condomínios.

Problemas da vida moderna
Temos hoje, nos nossos animais de estimação verdadeiros substitutos nas relações entre as pessoas que, em função das dificuldades de relacionamento, transferem para esses bichinhos todo o seu afeto, carinho e amor. Em boa parte dos casos, a incompreensão de outras pessoas que, não entendem a importância desses animais nas vida do ser humano na atualidade, trazem conflitos e angústias.
Com isto, temos enfrentado os problemas noticiados de relacionamento, tanto dos condomínios verticais como nos horizontais, e entre vizinhos, onde os animais de estimação estão sendo alvos de todos as acusações. Estes problemas não tem uma origem definida, pois não há um motivo justo, para este animais tão queridos pelos seus donos, serem perseguidos, causando com isso tanta aflição e desespero. Estes pequenos bichinhos, que nos dão tanto amor sem nenhum interesse, não se importando com a nossa situação econômica ou social, simplesmente querem e dão amor, são merecedores de todo respeito pois, com certeza há sempre alguém carente ou necessitado pelo seu carinho. Hoje a medicina, inclusive, já provou a importância da "animalterapia", a cura através dos animais.
Mas é importante salientar que as convenções de condomínios não podem ser superiores as leis federais, ou seja, você pode ter o seu cachorro ou qualquer outro pet que esteja legalizado, sem que o sindico impeça. A hipótese está prevista na Lei 4.591, de 16.12.1964 - "Dispõe sobre o Condomínio (em Edificações e as Incorporações Imobiliárias"; no Código Civil Brasileiro, art. 554 e 555 - Dos Direitos da Vizinhança - Do Uso Nocivo da Propriedade; no Dec. Federal 24.645 de 10.07 na Declaração dos Direitos Humanos e na Jurisprudência.
Maria Helena Diniz, em sua obra Código Civil Anotado, Saraiva, 1ª ed., 1995, p. 425-427, ensina que: "Segundo Daibert, direitos de vizinhança são limitações impostas por normas jurídicas a propriedades individuais com o escopo de conciliar interesse de
propriedade de vizinhos reduzindo os poderes inerentes ao domínio e de modo a regular a convivência social. Mau uso da propriedade vizinha - O mau uso é o uso anormal do direito, que cause dano a alguém (CC, art. 159). Se prejuízo houver do exercício anormal de um direito, ultrapassando os limites impostos à zona da garantia de cada um, cabe ao prejudicado o direito de reação. O critério de mau uso é contingente. Para determiná-lo, será preciso levar em conta as circunstâncias de cada caso, averiguando o grau de tolerabilidade, invocando o uso e os costumes locais, examinando a natureza do incômodo e a pré-ocupação".

A Lei 4.591 de 16J2,1964 estatui:
"Art. 10. É defeso a qualquer condômino:
III - destinar da unidade a utilização diversa da finalidade do prédio, ou
usá-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade e à segurança dos demais condôminos"
Vilson Rodrigues Alves, em sua obra Uso Nocivo da Propriedade, Ed. RT, 1ª ed., 1.992, p. 286-315, ensina que:
"Uso da propriedade divisa nocivo à segurança, ao sossego e à saúde vizinha:
O ter-se animais em apartamento é questão que pode ser interpretada ora como nocivo da propriedade, ora como uso não-nocivo da propriedade".
Ainda na doutrina, Lauro Laertes de Oliveira indicou quatro requisitos à não-nocividade do uso da propriedade versando:
a) o pequeno porte;
b) a boa saúde;
c) a docilidade;
d) a permanência na unidade autônoma.

Ter um animal de estimação é um direito: lute por ele. Lembre-se dos nossos direitos e que, qualquer determinação interna nesse sentido e ilegal, porque não está prevista na Lei dos Condomínios e em desacordo à própria Constituição Federal, que consagra o direito de propriedade. É importante salientar que mesmo se a questão não seja totalmente pacífica e, dependa da avaliação do exame e das circunstâncias em cada caso concreto, já temos um rumo, uma direção no mundo jurídico deste país, a ser tomada, com fulcro na jurisprudência de nossos Tribunais.
Para os animais domésticos, inofensivos e sossegados, não há impedimento legal em sua permanência em condomínios horizontais ou verticais. Podendo assim o proprietários de animais insurgir-se contra eventual ordem de proibição por parte do sindico, pois a jurisprudência se mostra pacifica, sobre a permanência de animais em apartamentos. A justiça tem dado ganho de causa a quem reivindica o seu direito de possuir inofensivos animais em condomínios horizontais ou verticais.

A título de informação temos os seguintes julgados dentre tantos:
"Condomínio - Convenção - Manutenção de animais nas unidades condominiais - Proibição - Hipótese, no entanto, de cão de pequeno porte que nenhum transtorno ou incomodo acarreta aos moradores - Nulidade da multa - Recurso não provido. (apelação civil 237.094-2, Campinas)"
"Condomínio - Convenção que veda a permanência de animal domestico nas unidades autônomas - A manutenção de animal domésticos em apartamentos só é vedada quando nocivo ou perigoso ao sossego, a salubridade e a segurança dos condôminos - Recurso não provido." (Apelação Civil 251.579-2 Judiai)

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) já se pronunciou a respeito dessa matéria em três oportunidades, louvando-se em voto do eminente Min. Sálvio de Figueiredo, quando proclamou:
"Direito Civil. Condomínio. Animal em apartamento. Vedação na convenção. Ação de natureza cominatória. Fetichismo legal. Recurso inacolhido, Segundo doutrina de Escol, a possibilidade da permanência de animais em apartamento reclama distinções, a saber:
se a convenção de condomínio é omissa a respeito;
se a convenção é expressa, proibindo a guarda de animais de qualquer espécie;
se a convenção é expressa, vedando a permanência de animais que causam incômodo aos condôminos. Na segunda hipótese (alínea b), a reclamar maior reflexão, deve-se desprezar o fetichismo normativo, que pode caracterizar o "summum jus summa" injuria, ficando a solução do litígio na dependência da prova das peculiaridades de cada caso. Por unanimidade, não conhecer do recurso" (STJ - REsp. 12.166, RJ; relator Min. Sálvio de Figueiredo; 4.1 T.; j. 07.04.1992; DJ 4.05.1992; p. 5.890).
E, ainda:
"Condomínio - Cão mantido em apartamento. Transtorno, desassossego e apreensão a outros condôminos - Ação cominatória procedente - Recurso improvido. Ainda que a existência de cláusula na convenção de condomínio, ou em regulamento, proibindo a manutenção de animais nas unidades autônomas, por si só, não seja suficiente para impedir o condômino de tê-los consigo, desde que a permanência do animal acarreta transtorno, desassossego e apreensão a outros moradores do edifício, impõe-se a sua retirada" (STJ - Decisão 07.04.1992 Processo: REsp. 12.166; ano 91; RJ; 4.a T.).
"Direito Civil. Condomínio. Assembléia Geral. Imposição de multa pela
manutenção de animal em unidade autônoma. Nulidade de deliberação. Convenção e Regimento Interno. Precedente da Turma. Recurso DeDesacolhido.
I - Ao condômino, assiste legitimidade para postular em juízo a nulidade de deliberação, tomada em assembléia- geral, que contrarie a lei, a convenção ou o regimento interno do condomínio.
II- A exegese conferida pelas instâncias ordinárias as referidas normas internas não se mostra passível de análise em se tratando de recurso especial (Enunciado 5 da Súmula/STJ).
III - Fixado, com base em interpretação levada a efeito, que somente animais que causem incômodo ou risco à segurança e saúde dos condôminos é que não podem ser mantidos nos apartamentos. Descabe, na instância extraordinária, rever conclusão, lastreada no exame da prova, que conclui pela permanência do pequeno cão" (STJ -Resp 10.250; 4.a T.; DJU 26.04.1993; p. 7.212; unânime).

Nos Tribunais Estaduais, temos entendimento idêntico.
O TAPR já teve oportunidade de decidir:
"Cominatória - Animal doméstico em apartamento - Ação do condomínio -
Decisão proibitiva aprovada em assembléia - Inexistência de prova quanto à perturbação, ao sossego, e à segurança. Decisão acertada. Apelo improvido. A decisão condominial aprovada em assembléia geral e regulamentar haverá de ser acatada pelos condôminos. Porém, não subsiste a mandamento judicial quando questionada. Provado nos autos que o animal doméstico de pequeno porte é dócil, não perturba o sossego e a segurança dos demais condôminos, a proibição decidida em assembléia não pode prevalecer, pois viola o direito de propriedade e de liberdade do cidadão. Apelo conhecido e improvido. Legislação: CPC ~ art. 20, § 4º" (ApCiv. 67796700; Londrina; j. 06.06.1994; unânime; publ. 17.06.1994).
Ainda:
"Condomínio - Ação de consignação em pagamento - Taxas condominiais - Animal doméstico em apartamento - Multa regimental. Impossibilidade de cobrança.
Se a ação de consignação em pagamento tem eficácia declaratória, não seria justo e nem razoável exigir-se a interposição de uma ação declaratória pura para invalidar cláusula inserida em regimento interno de condomínio.
2)Mesmo contra a convenção condominial é permitida a presença de animais domésticos em apartamento, desde que não atentem contra a segurança, a higiene, a saúde e o sossego dos demais habitantes do prédio. Apelação provida" (Ap. 58260300 Curitiba; unânime; 7.a Câm. Civ.; j. 12.09.1994; publ. 23.09.1994).

O TARS (Tribunal de Alçada do Rio Grande do Sul):
"Condomínio. Manutenção de cão em apartamento. Mesmo que a convenção ou o regimento interno a proíbam, a vedação só se legitima se demonstrado o uso de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade ou à segurança dos demais condôminos" (Ap. 183023944; 3ª Câm.. Civ.; TARS - Porto Alegre; j. TARS 48/364).
Ainda:
"Não contraria cláusula da convenção condominial a permanência de cão de estimação da raça cocker spaniel, em unidade autônoma de edifício de apartamentos, desde que a permanência do animal não se mostre nociva aos demais moradores do condomínio" (Ap. 190019943; Porto Alegre; 5ª Câm. Civ.).
Finalmente:
"A genérica proibição de manter animais no apartamento, constante da
convenção, tem sua finalidade explicitada no regulamento interno: impedir a permanência daqueles. que causem incômodos, perturbem o sossego e se constituam em ameaça à saúde e à segurança dos demais moradores. Se o animal mantido pelo morador não provoca nenhuma dessas situações, sua permanência deve ser tolerada. O simples fato do morador, a despeito da vedação contida na convenção ou regulamento, manter cachorrinho em seu apartamento, não autoriza a aplicação da multa e não é suficiente para sustentá-la" (ApCiv.189111313; Porto Alegre; 6ª Câm. Civ.).

O TACivSP (2º Tribunal de Alçada Civel de SP), tem firme posição a respeito do tema:
"Condomínio - Proibição de manter animais nas unidades autônomas - Inadmissibilidade - Convenção que refere-se a animal, palavra muito vaga. Animais de pequeno porte que não estão no núcleo da expressão texto que deve ser interpretado de acordo com sua finalidade, que é o sossego dos condôminos - Recurso não provido" (ApCiv. 2370942; relator Bueno Magano; j.23.08.1994; 16.a Câm. Civ.; Campinas; unânime).
"Embora haja na convenção condominial cláusula proibindo animal em apartamento, tolera-se ali a permanência de cachorro, quando desse fato não resulta prejuízo ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos" (Ap Civ. 29.200; 1ª Câm. Civ.; 2º TACivSP; j. 16.06.1975; RT 478115 1).

TJSP (Tribunal de Justiça do Estado De SP):
"A manutenção de animal doméstico em apartamento só é vedada quando nocivo ou perigoso ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos" (Ap. 251.579-2 Jundiaí; 15ª Câm. Civ.; j. 20.12.1994; unânime; QRT cd 2).

O antigo Tribunal de Alçada da Guanabara (hoje TARJ ) proclamou:
"Condomínio - Convenção - Proibição de animais nos apartamentos. Improcede a ação cominatória proposta pelo condomínio contra o proprietário de apartamento visando compeli-lo à retirada de animal doméstico se nada obstante constar da convenção proibição expressa, não se prova qualquer prejuízo para o sossego, à salubridade ou à segurança dos moradores" (Ap. 16.365; 1ª Câm. Civ.; j. 23.12.1969, ín ADCOAS, p. 272; 1970).

A justiça tem sido sensível como podemos observar, pois tem dado de forma substancial ganho de causa a quem busca seu direito de possuir inofensivos animais em condomínios horizontais e verticais.
Nunca desista de lutar pelo direito de ter o seu animal de estimação, nunca se esqueça do seu direito, qualquer ato contrario ou qualquer determinação interna nesse sentido é ilegal, porque a Lei dos Condomínios não pode estar em desacordo a própria Constituição Federal, que consagra o direito de propriedade.
A matéria e ampla e controversa a respeito do assunto, uma boa briga mas nós não deve desistir de forma alguma, e devemos pensar que para aproxima reunião de condomínio, devemos participar dessa assembléia e tentar fazer o estatuto com permissão de animais. e nunca se esqueça do seu direito adquirido uma vez que o animal já esta dentro de seu imóvel.

Dr. Celestino Maria De Cicco Neto
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Adotar gato adulto


Adotar gato adulto

Você olha para aquela bolinha de pêlos e se apaixona. Tão pequenininha, meiga, brincalhona. Depois de alguns meses começa a mudar, fica mais independente ou então aquele gatinho tão quietinho descobre que gosta de brincar à noite. Como as pessoas, os gatos têm caráter e personalidade que só vão se definir completamente com a idade. De repente o gatinho que você adotou vira um gato adulto diferente do que você imaginou que seria. Temos a idéia de que o gatinho criado desde pequeno vai ser exatamente o gatinho ideal que se imagina. Nem sempre é assim. Adotando um gato adulto você já sabe exatamente seu temperamento dele. Se é quieto, agitado, se gosta de colo ou não, se vai dormir junto ou vai fazer escândalo se ficar fora do quarto, se gosta de brincar ou se é mais na dele. Muitas vezes esse gato "adulto" não tem mais de dois ou três anos.
A vida de um gato criado com cuidado dentro de casa passa dos 15 anos. Seu companheiro felino ainda vai curtir muito tempo com você. E mais: um gato cresce até mais ou menos 5 anos, então esse gatão que parece adulto pode ficar maior.
Gatos mais velhos sabem amar e brincar assim como filhotes e acredite, reconhecem e retribuem seu gesto de amor ao adotá-los.
O gato agradecido por ser tirado da vida ruim para ser amado é uma das criaturas mais amigas que você vai encontrar.
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Adaptação à casa nova



Primeiros dias: adaptação à casa nova

Nem sempre o gato chega em seu novo lar e se sente em casa. Alguns gatos mais extrovertidos exploram o território, passeiam pela nova casa e brincam com os donos logo, já outros, mais tímidos, precisam de atenção extra. Ideal é que o gato tenha um espaço só dele, que seja pequeno, como um banheiro ou um quarto, para não se assustar com a imensidão desconhecida da casa. Assim ele tem o que precisa, comida e água, um lugar quentinho para dormir, uma caixa de areia como banheiro, e aos poucos se acostuma com a presença dos novos donos. É comum que alguns bichanos, assustados com a mudança, vão se esconder debaixo de móveis ou no alto das prateleiras. Durante a adaptação é importante dedicar carinho extra ao novo morador da casa, escovar o pêlo, tirar o bichano do esconderijo para andar um pouco, sempre com delicadeza. Aos poucos o bichinho vai relaxar e aprender que o mundo novo para onde foi levado de repente também pertence a ele.
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Problemas de Comportamento


Problemas de Comportamento

Gatos não são disciplinados da mesma forma que os cães. O cães formam uma hierarquia social, que o homem usa para adestrá-lo, tornando-se o líder do cão.
Gatos foram grupos sociais apenas em caso de necessidade e esse grupo respeita territórios e não um chefe.
Não bata no seu gato ou use outra punição física qualquer, você apenas o estará ensinando a temê-lo.
Como os gatos detestam serem surpreendidos, use objetos que produzam barulho, como uma latinha de refrigerante com algumas moedas dentro, sempre que o pegar fazendo algo que não deva. Mas a repreensão só funciona se for feita na hora que ele está tendo o comportamento inadequado, depois não adianta, ele não saberá o porque.
Outro método, é empurrar a cabeça do gato, com a palma da mão. Não bata, apenas empurre sua cabeça com gentileza, mas dizendo um não firme.
Gatos são como ter crianças pequenas em casa. Mantenha objetos quebráveis ou perigosos longe do seus alcançe, as estantes de livros devem ser estáveis e firmes, assim como prateleiras, etc.
Treine seu gato desde pequeno, será mais fácil que ela aprenda nessa idade, o que pode e não pode fazer. Muitas vezes a gracinha do filhote não é mais engraçada quando ele se torna adulto, mas então não há mais como ensiná-lo a não fazer.


Borrifar Urina
Alguns gatos apresentam o hábito de borrifar a casa com xixi.
Para poder se diagnosticar corretamente, é necessário diferenciar entre problemas físicos, como SUF (Sindrome Urológica Felina) ou cistite e problemas comportamentais, como marcação de território.
De uma forma geral, o borrifo de xixi, é mais comportamental, e urinar em local inapropriado, costuma ser por causas médicas.
Sempre limpe o local, mas evite o uso de limpadores a base de amoníaco, porque só irão atrair mais ainda o gato.
A maior parte dos gatos não castrados apresenta o comportamento de marcação de território com spray de urina. E o cheiro da urina é mais forte do que a urina dos castrados.
Cerca de 10 a 20% dos castrados, continua com o hábito de borrifar.

Arranhar os móveis
Dê ao seu gato um "poste de afiar as garras", encontrado em lojas de animais.
Mostre contentamento sempre que ele usar o poste.
Para evitar que arranhe os móveis, cole no local em que ele arranha, uma fita adesiva de dupla face.
Verifique o tipo de material usado no poste de afirar as garras. Eles não gostam de tecidos ou materiais em que suas garras fiquem presas, se isso acontece, eles não usam mais. Corda e madeira são materiais que eles apreciam.
Alguns preferem o poste vertical, outros, horizontal.

Agressividade
*em Filhotes
A agressividade nos filhotes, geralmente é sob a foma de "brincar de brigar", uma preparação para futuros combates reais.
Essa agressividade, normalmente, é dirigida para os pais e irmãos de ninhada.
Se o gatinho morde com força, ele irá receber a mesma mordida de volta, e os irmãos podem parar de brincar com ele, como forma de punição.
A brincadeira dos filhotes, é também como um treino para caça, envolvendo ataques surpresas e tocaias. Na vida selvagem, saber caçar significa sobreviver.
Os ataques dos filhotes envolvem morder e arranhar.
Se seu gato se excede nas brincadeiras de brigar com você, antecipe seus movimentos preparotórios para o ataque e impeça-o, como por exemplo, chacoalhando a latinha de refrigerantes com moedas. Ele será surpreendido e se assustará, frustando o ataque.
Não dê atenção a ele por algum tempo, até ele se acalmar. Ele irá aprender a brincar da forma mais adequada se você desencorajá-lo a se exceder.
Não encorage o filhote a brincar de morder sua mão, ou atacar suas roupas e cadarços de sapato. Brinque com um brinquedo próprio para ele
Brinque sempre com seu gato, use brinquedos com movimento, exercite-o. Assim ele irá dar vazão ao seu instinto de caça sem atacar seus pés e tornozelos.

*Gatos que brigam quando um deles volta do Veterinário
É muito comum, gatos que convivem bem há anos, receberem com agressividade aquele companheiro que foi ao Veterinário.
É algo transitório, mas se for preciso, o ideal é matê-los em quartos separados, trocando-os de quarto para que sintam o cheiro um do outro, até tudo se normalizar.

*Gatos que ficam agressivos quando idosos
Se um gato demonstra comportamento agressivo sem nunca tê-lo sido no passado, é bom examiná-lo para Hipertireoidismo e outras doenças sistêmicas, mesmo que o gato não mostre nenhum outro sinal de doença.

*Agressão extrema contra o dono
Devem ser analisadas todas as possíveis doenças físicas e psicológicas.
Entre as causas físicas temos: Dores crônicas, isquemias cerebrais, problemas neurológicos.
Nas causas psicológicas: Ansiedade, agressividade redirecionada, medo, etc.
Identificar a causa é fundamental para o sucesso do tratamento.

*Agressividade entre gatos
Não ocorre por disputa de dominância, como nos cães, mas por disputa de território.
A disputa entre gatos pode ser territorial, agressividade redirecionada, ou medo. Também pode ser "brincar de brigar", como ocorre com os filhotes.
A maior parte dos gatos só estabelece seu território por volta dos 2 anos. Esse tipo de comportamento é problemático para animais que vivem juntos dentro de casa.
A agressão entre os gatos é um problema sério, algumas vezes insolúvel, tendo o dono que manter os animais em cômodos separados por todo o tempo.
O uso de tranquilizantes é recomendado para o gato que é agredido. Quando o gato reage com muito nervosismo, se arrepia e foge correndo do agressor, estimula a agressividade deste.
O uso de diazepan no gato que sempre é agredido, reduz esse nervosismo e desestimula o gato agressor.
No caso dos cães, já se faz uso de antidepressivos, como o Prozac. Mas seu uso nos gatos ainda não está bem estudado.
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A linguagem dos gatos


A linguagem dos gatos

Introdução - Compreendendo o comportamento e a linguagem dos gatos
Os gatos, ao contrário do que muitos pensam, não são animais solitários.
Eles possuem uma grande habilidade em se comunicar com o homem e com outros animais utilizando formas bastante características: movimentos de cauda, cabeça e orelhas, sons, e etc., são apenas alguns exemplos.
O seu gato compreende bem o que você pensa, melhor do que imagina.

Comunicar com o homem
Apesar do seu gatinho não compreender a linguagem do homem, ele é muito sensível à linguagem do seu corpo e às suas atitudes.
Consegue entender tudo o que você sente (alegria ou tristeza) e consegue até mesmo antecipar o que você irá fazer.

Importância dos bigodes
Nunca corte os bigodes do seu gato, porque as vibrissas do gato servem para a exploração táctil do meio e para a comunicação com os seus congêneres.
O seu gatinho se comunica permanentemente com você através de uma linguagem corporal variada, completa e explícita.

Comunicação com a cabeça
A forma dos olhos e a posição das orelhas são indicadores precisos do que pretende exprimir.
•Orelhas eretas, abertas para frente e olhos franzidos: gato calmo.
•Orelhas levantadas, viradas para os lados, olhos franzidos: gato zangado.
•Orelhas baixas, pupilas redondas e dilatadas: gato agressivo.
•Orelhas abertas, para frente, eretas, olhos semi-fechados, pupilas em constrição: gato feliz
Comunicando-se através do corpo
•Esfregar a Cabeça ou a cauda nas suas pernas: é pura felicidade! O gatinho se sente bem perto de você.
•Carícias com as patas: significa prazer intenso. O gatinho exprime a felicidade que sentia quando mamava e utilizava o movimento das patas em volta dos mamilos da mãe para estimular a saída do leite. O animal reproduz esse movimento associado a uma sensação de prazer.
•Rebolar no chão assim que o vê: submissão. Esta atitude só é manifestada em relação a um momento de descontração prévia.
•Agitar a cauda: este gesto exprime irritação. Caso ao acariciar o seu gatinho, ele comece a abanar a cauda, é preferível parar, pois este sinal significa que o animal não aprecia o seu gesto e, como tal, demonstra o seu descontentamento.

Comunicando-se através do som
•Ronronar: transmite submissão e alegria. Os gatinhos começam a ronronar durante as primeiras mamadas, som que exprime, simultaneamente, uma grande satisfação e uma dependência total do progenitor.
•Resmungos e silvos: trata-se de intimidação. São emitidos em situações de agressão como uma estratégia de defesa.
•Miar: existe uma variedade de miados e cada um deles pode ter um significado diferente: solicitação, queixa, contrariedade, recusa e etc.. Aprenderá rapidamente a distinguí-los através da observação do seu gatinho.
Comunicação através de atitudes
Roçar-se: trata-se de integração com o território. Com essa atitude, partilha com você o seu cheiro, o seu bem-estar e o integra no seu território.

Comunicar com outros animais
O gatinho possui variadas e sutis formas de se comunicar com outros animais, que lhe permitem detectar a presença e o grau de agressividade de outros animais. Pode, assim, facilmente recusar ou aceitar um encontro.
•Marcação de território: trata-se de um comportamento natural e de uma forma de comunicação. É realizada através da deposição de odores, secreções hormonais ou arranhaduras.
•Deposição de odores: marcação com a urina e/ou fezes é a mais habitual. Aplica-se fundamentalmente aos machos e ocorre em situações de estresse ou de emoção (transporte ou inclusão de um novo congênere em seu ambiente). O objetivo desta marcação de território é afugentar os intrusos.
•Secreções hormonais: hormônios específicos (feromônios) desempenham um papel fundamental no comportamento sexual e territorial dos felinos. Trata-se de um sinal de aceitação que só se verifica se o gatinho estiver completamente confiante.
•Arranhaduras: estas marcas que o seu gatinho deixa nos móveis, sofás, árvores, não têm uma explicação exata. Associadas ou não a eventuais secreções provenientes de glândulas próximas das almofadinhas (coxins plantares e palmares), servem para marcar o seu território

Contato com outros animais
Caso o encontro seja inevitável e indesejado, o gatinho adota uma estratégia em que a encenação ou “bluff” adquire um papel preponderante: ruídos ameaçadores, guinchos, dentes visíveis, golpes com as patas, etc.
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Gato Idoso


Gato Idoso

Os gatos, infelizmente para seus donos, não têm sete vidas, mas a vida que têm normalmente é longa. Muitos vivem entre 14 a 17 anos; alguns foram citados viver 30 anos.
A vida longa do gato depende dos cuidados e alimentação que receber, assim como a parte hereditária herdada de seus pais.
Entre os fatores que atualmente contribuem para a vida mais longa do gato estão:
*Melhoria no diagnóstico de doenças
*Tratamento médico qualificado de filhotes
*melhor controle de doenças infecciosas
*desenvolvimento de drogas mais eficazes e menos nocivas
*Maior confinamento dentro de casa, evitando acidentes na rua.
*melhor educação dos proprietários
*nutrição altamente melhorada com novas rações.

O processo de envelhecimento começa assim que o gato nasce e é contínuo, refletindo não somente a sua hereditariedade, mas também, os cuidados que o dono teve para com ele durante os anos.
Alguns gatos não apresentam sintomas de senilidade até atingirem 20 anos ou mais.
Seu gato, independente da idade, pode ter boa saúde, pelagem boa, bons dentes, olhos brilhantes, ser alerta e rápido, ter movimentos suaves do corpo.
Por outro lado, mudanças senis podem ser obsrvadas com 8 a 9 anos de idade. A senilidade é um processo lento e gradual, que não acarreta um grande número de problemas, além talvez, da perda de agilidade.
Diferente do cão, o gato não apresenta normalmente, perda de visão e surdez na velhice.
Entre as idades de 1 a 9 anos, seu gato deve ser examinado anualmente pelo veterinário. A partir dos 10 anos, o exame deve ser feito 2 vezes por ano. Pacientes com doenças já existentes necessitam serem examinados com mais frequencia do que isso.
O gato idoso irá gostar de mais horas de sono, de lugares ensolarados e quentes, tranquilos, aonde possa se deitar e relaxar.
Apesar do gato ser naturalmente independente e auto-suficiente, você irá querer lhe dar mais atenção nos seus últimos anos, para mostrar que ele ainda significa muito para você. Um afago, pode ajudar a manter o orgulho e a segurança do seu gato. Muitos gatos são ciumentos, principalmente os mais velhos, tanto de outros animais quanto de outros membros da família.
Você e o seu gato tiveram muitos bons anos juntos, assim, agora que ele está velho, você irá querer fazer todo o possível para deixá-lo confortável e fazê-lo sentir-se amado e querido.

Nutricão
Uma boa nutrição é muito importante durante a velhice. A ração deverá conter proteínas de alta qualidade, adequado nível de gordura, minerais e vitaminas.
Com a idade, o gato poderá perder um pouco do faro e do paladar e consequentemente, o interesse pelo alimento. Alimente-o em porções menores e mais frequentes, leve o alimento até ele, ao invés de chamá-lo para comer. Mas tome cuidado para não super alimentá-lo, para que não fique obeso.
Verifique sempre se ele toma água, gatos idosos muitas vezes ficam desidratados.

Saúde
O gato idoso perde muito do seu vigor e dorme mais. Ouve e vê menos acuradamente e seu pêlo perde o viço.

*Boca e dentes
A perda dos dentes pode tornar a apreensão de alimentos mais difícil.
Caso haja necessidade, os dentes podem ser extraídos já que infecções dos dentes e gengivas podem gerar infecções por todo o organismo.
Cuidar dos dentes do seu gato durante a juventude, com a retirada de tártaro e escovação semanal, garante boca saudável na velhice.

*Vômitos e emagrecimento progressivo
Consulte seu veterinário se esses sintomas ocorrerem.

*Prisão de ventre
Com menos exercícios, ingestão menor de alimentos e líquidos, complicações com bolas de pêlos, a constipação pode ocorrer.
Seu veterinário poderá prescrever dieta e medicamentos lubrificantes que auxiliam no esvaziamento intestinal. Escovar o seu gato diminui a ingestão de pêlo e a consequente formação de bolas de pêlo no estômago.

*Diarréia: Consulte seu veterinário.

*Tumores
Tumores, alguns malignos, são mais comuns em gatos idosos. Algumas vezes a cirurgia ajuda, mas quanto antes detectado e tratado maiores as chances de cura.

*Doenças de pele
Eczemas, pequenas crostas e feridas infectadas ou secas, são comuns nos gatos idosos. Seu Veterinário irá orientá-lo como proceder.
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O Gato Idoso


O Gato Idoso

O exame físico anual feito pelo seu veterinário e os exames complementares podem detectar precocemente algumas doenças comuns do gato idoso, como a inflamação da gengiva e tártaros dentários, que podem causar mau hálito severo, dor, dificuldade para mastigar o alimento e perda dos dentes.
O exame físico pode causar a presença de nódulos mamários em fêmeas, massas na pele ou na cavidade abdominal, aumento no volume de órgãos (fígado, baço, pâncreas) ou irregularidade na superfície (rins), aumento de linfonodos, alterações no batimento cardíaco, acúmulo de fezes intestinais, entre outros
De acordo com o problema de seu gato, o veterinário poderá solicitar testes complementares, como exame de sangue completo, teste para função hepática e renal, dosagem de glicose, exame de urina, eletrocardiograma, radiografias, ultrassonografia, exame histopatológico etc...
O médico veterinário é a pessoa mais preparada para indicar o tipo de alimento que seu gato deve comer. Alguns estudos científicos sugerem que gatos idosos devem ter uma dieta com menos calorias, com alta palatabilidade e digestibilidade, baixos níveis de proteína, fósforo e sódio, maior quantidade de vitamina A, E, B12, tiamina, piridoxina e fibras. Também são necessários níveis apropriados de zinco e ácidos graxos essenciais. Consulte sempre o seu veterinário.


Conforto para o velho amigo
Você poderá tomar algumas providências em casa que irão garantir o conforto do seu velho amigo. O gato idoso tem dificuldade de se adaptar às mudanças do meio ambiente e de sua rotina. A simples introdução de um novo animal na casa, a visita de crianças barulhentas, a ausência prolongada de seu proprietário ou mesmo uma mudança de casa são suficientes para causar estresse, que pode até precipitar o aparecimento de uma doença e levar à morte. Nem sempre podemos evitar tais situações, mas é importante saber que elas podem afetar negativamente seu animal.

Velho dorminhoco
Os gatos idosos dormem ainda mais do que antes e a sua necessidade de calor também aumenta. Por isso, reserve um cantinho da casa que seja aquecido e tranquilo para o repouso de seu "velhinho". A medida que o animal envelhece, seu corpo vai perdendo a flexibilidade, ficando mais difícil cuidar da pelagem, mesmo nos lugares mais accessíveis. Em breve a pelagem perde o brilho e começa a ficar com uma aparência mal cuidada. Escove seu "velhinho" diariamente e passe um pano úmido na região genital. Ele vai se sentir bem melhor e agradecido! Corte também as unhas regularmente, para evitar que cresçam em excesso e perfurem o cochim plantar (as almofadas sob as patas) e a pele. Preste atenção se o seu gato está com dificuldades para entrar na bandeja sanitária. Muitas vezes a presença de urina e fezes fora do lugar pode indicar este problema. Consulte o seu veterinário para excluir a presença de doenças que podem causar este mesmo comportamento e providencie uma bandeja sanitária mais acessível. Verifique se o seu gato está defecando regularmente e se as fezes estão normais. Os gatos idosos têm tendência à prisão de ventre e podem ficar sem defecar por vários dias. Consulte imediatamente o seu veterinário caso isso aconteça.
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Leite Substituto (SUSCEDÂNEO)

Procure num bom Pet Shop por leite em pó específico para gatos e mamadeira. Em caso de emergência, até conseguir comprar o necessário, você pode improvisar com conta-gotas ou mesmo pequenas mamadeiras para bebês (chucas) tomarem chá ou remédio. Use leite para bebês, como o Nanon ou mesmo leite de vaca, mas isso por muito pouco tempo, já que esses tipos de leite causam diarréia.




A maneira certa de dar mamadeira a
um recem nascido é assim,
com o gatinho na vertical:


Se onde você está não existe leite para gatinhos, você pode utilizar uma receita especial de suscedâneo:

Receita do Suscedâneo:

1 litro de leite Integral
2 gemas
2 colheres de sopa de creme de leite
1 colher sopa de açúcar
1 pitada de sal

Modo de Preparo: Bata as gemas, acrescente o leite e coloque a ferver.
Quando estiver fervendo, coloque os demais ingredientes. Deixe esfriar, coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias.

SUBSTITUTO DO LEITE (SUSCEDÂNEO)

- 1 litro de leite com baixa lactose (a Be~tânea tem um longa vida)
- 2 colheres de creme de leite
- 1 colher de açúcar
- 1 pitada de sal

Preparo
Bate a gema por 2 minutos, mistura com leite e leve ao fogo até ferver. Coloque o restante dos ingredientes, guarde em pote de vidro aberto na geladeira. (consumir em até 3 dias).

Existem outras opções:

- Leite de cabra (misturar com pouco de água filtrada);
- Leite pet próprio para recém nascido (o mais barato é o Pet Max, custa uns R$20)
- Leite para recém nascido (NAN 1 ou Nestrogeno 1) – eles não gostam mto

Em último caso:
- leite com menos lactose
- leite desnatado diluido em água

O substituto e as outras opções não costumam causar diarréia.
No caso de optar pela ração, preste atenção aos tipos existentes no mercado. Escolha ração de filhotes para filhotes e de adultos para adultos, porque além de condizerem com as necessidades nutricionais, filhotes não conseguem comer as bolinhas grandes dos adultos.
Filhotes com dificuldade de adaptação à comida sólida devem tentar começar pela ração amolecida no leite, que embora não seja recomendado para nenhum animal adulto, são um mimo irrecusável para gatos de qualquer idade.

Leite substituto [2]
É o leite próprio para bebês recém nascidos separados da gata mãe. Essa receita pode salvar a vida dos recem nascidos.
Já existe em pet shops o leite substituto em pó, fabricado pela Nutron.

. 1 copo de leite integral de caixinha
. 1 copo de água fervida, filtrada ou mineral
. 2 colheres de sopa de farinha láctea
. 1 gema de ovo cozida e amassada com o garfo, sem a clara pq clara faz mal para o bebê gatinho.
. 1 colher de chá de mel

Misture tudo, bata no liquidificador e coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias. Depois disso precisa fazer uma nova. É prático, saudável e barato.

O leitinho caseiro pode ser administrado por meio de conta-gotas ou mesmo seringas de 3 ml sem a agulha. Pode dar para o nenê gatinho muitas vezes ao dia, pq nas mamães eles mamam a toda hora..
Dar a mamadeira a filhotes tão pequenos pode ser um grande desafio. Mas tenha calma e paciência. É tudo uma questão de tempo, prática e adequação para ambas as partes.
O importante é que o filhote se sinta estimulado a mamar.
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Filhotes


Filhotes

Achei um gatinho bebê, o que devo fazer?
Infelizmente a crueldade em tirar da mãe filhotes muito pequenos, bebês incapazes de sobreviver sozinhos, é coisa comum de acontecer.
Por incrível que pareça, alguns humanos acham “uma maldade castrar seus animais”, mas não vêem maldade em abandonar à própria sorte ou até mesmo sacrificar, filhotes que não desejam.
Por isso tantas pessoas encontram bebês gatos nas ruas.
Se isso acontecer, antes de tudo, não entre em pânico.
Se você dispõe de paciência, tempo, amor e determinação, você está apto a realizar esta trabalhosa tarefa. E acredite, a recompensa pelo trabalho no final é imensa.
É trabalhoso sim, mas o período mais difícil, trinta dias iniciais de vida, é bem curto.
Se você encontrou um bebê gato, a primeira coisa a fazer é levá-lo a um veterinário assim que for possível. Ele irá examiná-lo, ver seu estado de saúde, calcular sua idade e orientar você a respeito dos cuidados, vacinas, etc.
Se notar que o gatinho está muito desidratado, não responde a estímulos, debilitado por não se alimentar há muito tempo, você pode dar Pedialyte sem sabor, que se compra em qualquer farmácia, ou passar glucose de milho (Karo) na sua gengiva para elevar o nível de açúcar no sangue. Com isso você ganhará um tempo precioso para conseguir chegar ao veterinário mais próximo.
Se você já tiver outros gatos em casa, o gatinho deverá ficar de quarentena. Isso evitará que ele passe, caso tenha, alguma doença para os gatos já existentes.
A separação também evitará acidentes, já que ele é pequeno e indefeso. Os mais velhos podem considerá-lo uma ameaça, um estranho que invadiu seu território. É necessário um tempo de exposição lento e gradual, sob supervisão, para que se acostumem uns aos outros. Mas não nessa fase do pequeno.
Providencie uma caixa de papelão forte. Se estiver em época de frio, forre com bastante jornal, toalhas velhas mas macias, cobertores velhos, etc. para deixá-lo aquecido. Isso é muito importante. O frio pode matar um filhote em pouco tempo. Se no lugar onde você mora faz muito frio, será necessário algum tipo de aquecimento, como uma bolsa de água quente colocada debaixo de toalhas. Mas por favor CUIDADO, não é para assar os pequenos, mas sim aquecê-los. Cuidado com a temperatura. Calor em excesso também pode ser fatal.
A caixa dos gatinhos deve ficar em local protegido de correntes de ar, calmo e com pouco barulho. Você pode colocar uma tolha por cima da caixa, deixando, é claro, uma abertura para a passagem e renovação de ar. A tolha manterá a caixa aquecida e no escuro, ajudando os pequenos a dormir.
Se você tiver algum bichinho de pelúcia ou algodão, lavável, pode colocá-lo na caixa. Assim eles terão a sensação de estarem com a mãe e ficarão mais tranqüilos.
Procure num bom Pet Shop por leite em pó específico para gatos e mamadeira. Em caso de emergência, até conseguir comprar o necessário, você pode improvisar com conta-gotas ou mesmo pequenas mamadeiras para bebês (chucas) tomarem chá ou remédio. Use leite para bebês, como o Nanon ou mesmo leite de vaca, mas isso por muito pouco tempo, já que esses tipos de leite causam diarréia.




A maneira certa de dar mamadeira a
um recem nascido é assim,
com o gatinho na vertical:


Se onde você está não existe leite para gatinhos, você pode utilizar uma receita especial de suscedâneo:

Receita do Suscedâneo:

1 litro de leite Integral
2 gemas
2 colheres de sopa de creme de leite
1 colher sopa de açúcar
1 pitada de sal

Modo de Preparo: Bata as gemas, acrescente o leite e coloque a ferver.
Quando estiver fervendo, coloque os demais ingredientes. Deixe esfriar, coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias.

SUBSTITUTO DO LEITE (SUSCEDÂNEO)

- 1 litro de leite com baixa lactose (a Be~tânea tem um longa vida)
- 2 colheres de creme de leite
- 1 colher de açúcar
- 1 pitada de sal

Preparo
Bate a gema por 2 minutos, mistura com leite e leve ao fogo até ferver. Coloque o restante dos ingredientes, guarde em pote de vidro aberto na geladeira. (consumir em até 3 dias).

Existem outras opções:

- Leite de cabra (misturar com pouco de água filtrada);
- Leite pet próprio para recém nascido (o mais barato é o Pet Max, custa uns R$20)
- Leite para recém nascido (NAN 1 ou Nestrogeno 1) – eles não gostam mto

Em último caso:
- leite com menos lactose
- leite desnatado diluido em água

O substituto e as outras opções não costumam causar diarréia.
No caso de optar pela ração, preste atenção aos tipos existentes no mercado. Escolha ração de filhotes para filhotes e de adultos para adultos, porque além de condizerem com as necessidades nutricionais, filhotes não conseguem comer as bolinhas grandes dos adultos.
Filhotes com dificuldade de adaptação à comida sólida devem tentar começar pela ração amolecida no leite, que embora não seja recomendado para nenhum animal adulto, são um mimo irrecusável para gatos de qualquer idade.

Leite substituto [2]
É o leite próprio para bebês recém nascidos separados da gata mãe. Essa receita pode salvar a vida dos recem nascidos.
Já existe em pet shops o leite substituto em pó, fabricado pela Nutron.

. 1 copo de leite integral de caixinha
. 1 copo de água fervida, filtrada ou mineral
. 2 colheres de sopa de farinha láctea
. 1 gema de ovo cozida e amassada com o garfo, sem a clara pq clara faz mal para o bebê gatinho.
. 1 colher de chá de mel

Misture tudo, bata no liquidificador e coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias. Depois disso precisa fazer uma nova. É prático, saudável e barato.

O leitinho caseiro pode ser administrado por meio de conta-gotas ou mesmo seringas de 3 ml sem a agulha. Pode dar para o nenê gatinho muitas vezes ao dia, pq nas mamães eles mamam a toda hora..
Dar a mamadeira a filhotes tão pequenos pode ser um grande desafio. Mas tenha calma e paciência. É tudo uma questão de tempo, prática e adequação para ambas as partes.
O importante é que o filhote se sinta estimulado a mamar. No início não vai ser fácil, já que ele não irá reconhecer naquela coisa de borracha as tetas de sua mãe. Mas a fome e o instinto de sobrevivência sempre falam mais alto. Para que ele não desista de sugar o bico da mamadeira, o tamanho do furo é muito importante. Se for muito pequeno ele se cansará logo e desistirá de mamar. Mas também não pode ser tão grande que ele se engasgue.
Se o gatinho se recusar a mamar, tente mudar a posição da mamadeira, do bico na boca, mude a posição do gatinho, até descobrir a forma que dá mais certo.
Se depois de tudo, ele continuar a se recusar, procure a ajuda de um veterinário.
Fique atento à quantidade que o gatinho mama e se perde peso. Eles devem mamar com intervalos regulares, que vão se espaçando a medida que crescem. Com 4 semanas, época do desmame, eles mamam apenas 2 vezes ao dia, já que comem papinha além da mamadeira.
Com 3 semanas você pode iniciar o processo de desmame. Geralmente não é difícil e os pequenos gostam de experimentar novos sabores. Acrescente ao leite, um pouco de sopa de bebê, batida no liquidificador.
Essa sopa é feita com legumes variados, carne branca de frango, um cereal (arroz, aveia, ou outro), um pouquinho de sal. Deixar cozinhar bem e depois de frio bater no liquidificador até ficar homogêneo. Ofereça morna.
Com 4 semanas ofereça a sopinha num pires, em pouca quantidade. Eles vão se sujar, mas estão aprendendo a comer sozinhos, e isso é ótimo pra você!
Após a festa, limpe-os com pano úmido em água morna, seque-os bem para que não sintam frio.

Outro ponto importante é a higiene. Você certamente não irá gostar, mas terá que substituir a mãe nessa tarefa também. Quando muito pequenos, os gatinhos só evacuam e urinam quando estimulados pelas lambidas da mãe, quando esta os lava após as mamadas. Calma, você não precisa lambê-los! Um algodão embebido em um pouquinho de água filtrada morna já faz o serviço. Aproveite para limpá-los de resíduos de leite, fezes e urina, para que o local onde dormem e passam todo o tempo esteja sempre limpinho. Troque regularmente toalhas, jornais, etc.
Até abrirem os olhos, por volta de 10 dias, os gatinhos costumam produzir muito pouca fezes. Mas se não fizerem nada por mais do que dois dias, procure a ajuda do veterinário.
Com 3 semanas de idade, você pode fazer aos pequenos a primeira apresentação a uma caixa sanitária. Utilize uma caixa baixa e pequena, coloque um pouco de granulado sanitário e deixe que explorem a caixa. Se puder coloque um pouquinho das “necessidades” na caixa, isso irá ajudar na aprendizagem. O instinto de enterrar na areia é natural e não precisa ser ensinado.
O período de 2 a 7 semanas é muito importante para a socialização. O contato positivo com humanos diferentes nessa fase, fará com que o gato cresça amistoso.
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